Que os olhos de quem vê
seja no mínimo a solidão
daqueles que não podem aquecer o coração,
por conta da alma vazia.
Que a vida possa ser sentida como uma luz calma
que surge de mansinho pelo sol da manhã
e cai tranquila por trás das luzes artificiais, frias,
da urbanidade que construímos.
da urbanidade que construímos.
Para que estas nunca se enganem
e assim velem seu corpo sossegado, ignorante.
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